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Localização: London, United Kingdom

Digo de mim, "sou eu". E não digo mais nada. Que mais há a dizer? Poderia dizer aqui tudo o que eu já fiz ou deixei de fazer, mas aprendi que o meu ego nada tem a ver com o meu trabalho ou com os meus actos. Eu não sou o que faço, eu sou o que eu sou. Sou diferente de todos os outros, e não é só na minha impressão digital e nas minhas feições e no meu aspecto fisico ou ADN. Mais ninguém pode ser o que eu sou. Exclusivamente a mim cabe ser a pessoa que sou e aceitar como minha essa responsabilidade e condição. Mais ninguém além de mim, vê o mundo pelo mesmo ângulo em que eu o vejo e o sinto e vivo. Portanto ninguém pode compreender plenamente a minha pessoa, sou uma pessoa que se realiza como um indivíduo singular, que enfrenta e aceita a solidão e a liberdade individual como condições da minha existência e realização pessoal.

quinta-feira, setembro 16, 2004

Cosiruo não?

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoe pdoe anida ler sem gnderas pobrlmea. Itso é poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Cosiruo não?

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Mtuio cruioso msoem!
Csaois q dsbrecobem!!!
binhoeijs da Ibesal (nukena)!

15 de dezembro de 2004 às 15:41  

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