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Localização: London, United Kingdom

Digo de mim, "sou eu". E não digo mais nada. Que mais há a dizer? Poderia dizer aqui tudo o que eu já fiz ou deixei de fazer, mas aprendi que o meu ego nada tem a ver com o meu trabalho ou com os meus actos. Eu não sou o que faço, eu sou o que eu sou. Sou diferente de todos os outros, e não é só na minha impressão digital e nas minhas feições e no meu aspecto fisico ou ADN. Mais ninguém pode ser o que eu sou. Exclusivamente a mim cabe ser a pessoa que sou e aceitar como minha essa responsabilidade e condição. Mais ninguém além de mim, vê o mundo pelo mesmo ângulo em que eu o vejo e o sinto e vivo. Portanto ninguém pode compreender plenamente a minha pessoa, sou uma pessoa que se realiza como um indivíduo singular, que enfrenta e aceita a solidão e a liberdade individual como condições da minha existência e realização pessoal.

quinta-feira, setembro 16, 2004

Mais uma que não lembra a ninguém

Carl Truman de 19 anos, de Los Angeles, ganhou o reembolso de despesas médicas e 74 mil dólares de indemnização do motorista de um carro que passou por cima da sua mão. O motorista andou, sem perceber que Truman estava a roubar os tampões do carro e este não conseguiu tirar as mãos a tempo. E ganhou o processo!

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